Mães, esposas, filhas, irmãs, amigas, primas, sobrinhas, mulheres que estão ao nosso redor, na nossa história, na nossa vida.
Cantar para homenagear à mulher é algo de belo e empolgante.
Infelizmente a onda anti-cultura do forró eletrônico tem tratado de profanar ao máximo a imagem da mulher, com letras imundas, desrespeitosas, degradadas, em cima de uma melodia já paupérrima.
Ploriferam bandas de forró como ratos no lixo, espalhando mazelas aculturantes e acostumando mal às crianças que não têm onde se esconder de paredões & CIA.
Quem tem mãe, filha, irmã, esposa, uma mulher que ame, não gosta nada do tipo de referência à mulher encontrada nas letras de forró eletrolixônico.
O que se quer, por parte de quem respeita a arte é a volta da poesia, da beleza, da genialidade, do esmero em se fazer música e não qualquer plágio recheado de pornografia sonora. O que se quer, por parte de quem respeita as mulheres de seu afeto, é a volta da homenagem pura, sincera e rebuscada e não um lixo qualquer de rima pobre e letra sacana.
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