Saudações

Ofereço minhas boas-vindas aos visitantes.
Espero que gostem das minhas postagens e que também possam contribuir com opiniões e informações enriquecedoras.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

CD Versos Versáteis ao Vivo

Bora gente! Adquira seu exemplar do CD Versos Versáteis ao Vivo no SESC Iracema. Entre em contato comigo. Tenho poucas unidades.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Links noticiosos

Estes links se referem a notícias sobre o trabalho de Gil de Abreu:







sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Boas Alternativas que Surgem

Foi lançado um edital para apresentações no Teatro Carlos Câmara.
Só trabalho autoral.

Confiram em: http://carloscamara.redelivre.org.br/

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Show Versos Versáteis no SESC

Que tal conferir minha apresentação no projeto Quarta Literária do SESC Iracema?
Segue abaixo o link da apresentação na íntegra:

https://www.youtube.com/playlist?list=PLV3qt87yR5Y350ksjlmEthU5UveIkXTHd

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Novas Experiências

Primeiramente Fora Temer.
Mas agora o assunto é musical e depois de jogar longe as energias negativas acima, quero dizer que me sinto imensamente grato por mais essas classificações em festivais nacionais que obtive.
Coincidentemente foram as inscrições que fiz às pressas enviando material pelo correio aos 45 do segundo tempo.
Primeiro fiquei sabendo da classificação no festival de música de Itaocara - RJ(28-30/10), dois trabalhos meus: Morena e Por Causa do Amor, que eu bem queria apresentar com a banda de reggae mas não vai dar pra levar ($). Depois e há pouco mais de 1 dia fiquei sabendo da classificação no festival de música de Elói Mendes - MG(19-21/08), com um trabalho meu: Morena.
Sim, para mim é muito dispendioso e eu realmente preciso de patrocínio para as viagens, mas infelizmente nunca tenho encontrado apoio nenhum das secretarias estadual e municipal de cultura, mesmo indo representar o CE e Fortaleza lá em outros estados. Existe muita burocracia restritiva que dificulta bastante. Por outro lado o pouco espaço de tempo entre a notícia de classificação e a realização do festival dificulta grandemente que empresas possam estar dispostas a apoiar.
Mas é assim mesmo, vou arrumando do jeito que posso, com ajuda das pessoas próximas e é sempre no limite. Esse ano já conquistei uma premiação e espero conquistar mais.
Vou cantar com todo meu coração e dar o melhor de mim. Concentração máxima e focalizando no mais importante sempre: fé que tudo vai dar certo.
Não desisto dos meus sonhos.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Atualizando.

Bem, tem muitos movimentos atuais que eu não acompanho porque simplesmente não gosto e não me sinto identificado com eles, mas de forma alguma eu usaria meu espaço aqui para sair tecendo críticas e mais críticas. Enfim, assim como eu não gosto, tem quem goste e meu trabalho aqui não vai ser desmerecer a expressão de ninguém mas apresentar a minha. Tenho muita coisa para mostrar e muita ainda para fazer.
Esse ano concorri sozinho lá em Videira, SC, com a música: Por Causa do Amor. Preferia que a banda Alma de Pedra tivesse ido comigo mas as condições financeiras não permitiram. Mas mesmo assim conseguir arrastar o 4º lugar foi uma experiência e tanto.. Gostei bastante do festival, formato bem interessante, espero estar presente em outras edições do mesmo.
A banda chegou a concorrer aqui em outro festival mas não nos saímos bem devido ao tempo de apresentação ter estourado, pois como começou a contar no momento em que chegamos no espaço da apresentação, até podermos ligar os instrumentos demorou mais do que o imaginado, e como não podíamos cortar a música tivemos que apresentar toda passamos do limite. Particularmente eu acredito que deveria ter sido ligado o cronometro depois que tivéssemos realmente prontos para tocar.
Ainda esse ano pretendo participar de alguns festivais nacionais caso me classifique, pois o fenac e o de Cruzília já me limaram hahahhah, mas espero que eu consiga entrar em outros à frente.
Tenho atualizado constantemente o meu canal no youtube, mas o volume grande de vídeos faz com que eu ainda esteja postando vídeos do ano passado, mas vou conseguir sincronizar em breve.
Abraços musicais para todos os que acompanham meu blog.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Gil de Abreu no Caminhos da Leitura - SESC Iracema - Roteiro

Gostaria de compartilhar com vocês um pequeno roteiro para a minha apresentação no projeto:



Versos Versáteis
Composições e Arranjos

Parte I – Das Rimas.

Nas canções de Gil de Abreu podem ser observados vários estilos de rimas, quanto à métrica e à fonética, mas na maioria das vezes ocorre a rima posicional misturada, mas podem se observar também a ocorrência de paralelas, de alternadas e de opostas. Em especial também se observa experimentações com rimas não apenas soantes ou toantes mas coincidindo quanto à sua classe gramatical, bem como rimas ricas e preciosas.
Vejamos:

Segura o coco pra ele não quebrar
Tua cabeça quando o céu cair
Quebrando o galho do salgueiro um sabiá
1ª estrofe de Corre Brasil
(posicional A B A e experimental, métrica aguda)

Ah se eu pudesse ver agora
Como seria diferente o meu viver
Se eu pudesse estar sempre perto de você
Como quer meu coração
Que sem você não sossega não
Esperando”
1ª estrofe de Momentos da Paixão
(posicional A A B B, métrica aguda)

Uma nascente cristalina
Banhou de luz a solidão
E a cantoria da menina
Enfeitiçou meu coração
Que nunca mais viu outro jeito
Senão pular dentro do peito
Para mostrar sua vontade
Que era sair em liberdade
Só pra desfazer toda a maldade
Que a menina tinha feito
2ª estrofe de Ciranda de Vento
(A B A B + A A B B B A, predomina métrica grave)
Parte II – Das Figuras de Linguagem e recursos.

São encontradas algumas figuras de linguagem nas poesias de Gil de Abreu que são recorrentemente utilizadas para embelezar o contexto e também como licença poética em virtude de uma necessidade sonora que atenda à vontade compositora do autor.
Vejamos:

Como será que o meu coração
Vai encontrar um novo amor,
Se ele está dividido em dois
E o pedaço bom você levou?”
1ª estrofe de Coração Metade
(recurso de deslocamento acentual – prosódia)

Quando o Sol se pôr
E a Lua então se despir no mar
Sem nenhum pudor
É que eu estarei a te esperar
Pra te amar
Morena
2º refrão de Morena
(modo verbal substituído e deslocamento acentual)

Frio era o vento
Que ao soprar cantava algo
Semelhante a um delírio vindo do não sei
Na condição das predições sem luz”
2ª estrofe de Além da Lenda
(Prosopopéia e Metonímia)

Parte III – Da Inspiração

É mister que se entenda que uma poesia não surge por acaso, por mais que não haja, obrigatoriamente, um alvo, um motivo, um norte, toda construção poética se vale de uma inspiração, de uma busca, de uma reflexão do autor.
Músicas como Além da Lenda, Morena, Naquele Instante e Terra Presente de Deus, tiveram fontes inspiradoras, como a saga O Senhor dos Anéis de J. R. R. Tolkien, uma bela moça caminhando na praia ao entardecer, uma tomada de consciência pessoal, uma protesto em defesa da natureza e meio ambiente respectivamente.
Já outras letras podem ser inspiradas por momentos de reflexão onde o autor organiza suas ideias e vai estabelecendo uma estrutura dentro de uma métrica musical, coadaptando a uma melodia.
Vejamos:

Houve um tempo e que a vida era uma história sem começo
E essa história sempre tinha o mesmo fim
Tudo o que eu podia ver não era nada que eu queria
Mas eu só não podia desistir”
2ª estrofe de Naquele Instante

O planeta todo clama pela paz
Necessita de amor e também proteção
As florestas e os animais sofrem tantas devastações
Não podemos permitir essa destruição
Todos temos que mudar o coração”
3ª estrofe de Terra Presente de Deus

Parte IV – Do Impacto

Obviamente que um poeta quando músico principalmente, pretende que seu trabalho seja sentido, uma vez que a poesia mescla-se com a melodia de uma música, ela cria uma grande força de impressão das mais variadas modalidades. O autor não acredita em música sem impacto. O objetivo é que o expectador esteja diferente do que estava antes de se deparar com a obra.

Se na areia eu puder o teu nome escrever
Que as ondas não apaguem o poema que nascer...”
Versos 1 e 2 da última estrofe de No Espelho das Águas

Perto de você eu me sinto criança
Querendo roubar, ingênuo, um beijo seu
Eu não posso esconder o quanto te amo
E o quanto quero ter você”
2ª estrofe de Perto de Você

Mas o que importa é que você ainda vive no meu coração...”
Último verso da última estrofe de Tudo Passou

Mas agora não vou voltar ao passado
Pois eu sei que não há mais nada para esquecer”

Versos 1 e 2 do refrão de Apenas Amando.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Versos Versáteis no Projeto Caminhos da Leitura

Sintam-se todos convidados a assistir a apresentação de minhas composições. Será no SESC Iracema, dia 17/02 às 20:00h.
Um grande abraço.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Canal do Gil de Abreu

Tem vídeo novo no canal do Gil de Abreu

vamos conferir?

https://www.youtube.com/watch?v=b8KnkzY7Zec
https://www.youtube.com/watch?v=b8KnkzY7Zec
https://www.youtube.com/watch?v=b8KnkzY7Zec

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Canal Gil de Abreu

Tem vídeo novo no canal Gil de Abreu, vamos curtir?

https://www.youtube.com/watch?v=bCdb_DUWO-s
https://www.youtube.com/watch?v=bCdb_DUWO-s
https://www.youtube.com/watch?v=bCdb_DUWO-s

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Menos é mais

Percebendo que menos é mais, na arte como em muitos outros aspectos. Pra que tanto enfeite se o que se consegue com isso é apenas peso extra na arte final? Na vida também é assim, o caminho mais rápido entre dois pontos é uma reta. Para que criar obstáculos? Para que se deter naquilo que faz retroceder? Detalhes excessivos são apenas um peso, quando a originalidade é o que vai contar no final. Menos é mais. Observa-se também que pessoas negativas, invejosas, recalcadas, criadoras de confusão que estão perdidas porque querem e não se conformam com o progresso e a felicidade dos outros e ao invés de se esforçarem para prosseguir, preferem puxar os outros para a sua escuridão são obstruções na evolução individual. Menos é mais e agora estou vendo o porquê ao contabilizar tantos prejuízos de ter deixado o barco correr rio abaixo sem enxergar o óbvio.